sexta-feira, 8 de julho de 2011

Não desisti de mim...


A minha própria realidade, amordaçada...
Mordaças apertadas pelo meu eu,
Emudecidas pelo medo, dói…
A dor da alma não é visível,
Nem previsível... e não manda recado,
Chega de improviso, sem aviso...
Mas permitir que ela se instale,
É acomodar-se, não agir...
Enfrentei-a… arrebatei-a!!!
O melhor de mim ainda está dentro de mim...
Ninguém tem o direito de me magoar!!!
Eu vou continuar sonhando…
Hoje vi que o sol não deixou de brilhar
e foi derramando a sua luz ,
que encheu a minha alma de vida e alegria…

(Maio 2010)

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