Procuro a minha alma… onde está?
Procuro-a, pergunto se a viram…
Sinto-me vazia, carente de valor
A minha alma partiu…
Não a encontro nas vielas sombrias da vida
Mas o meu sopro continua aqui…
Desolada, fui até ao rio
Completamente cansada e triste.
De repente tudo à minha volta se move
A minha alma funde-se saída daquele rio
Sem que eu me mexesse…
Que conforto! O rio devolve-me a alma!
Saio com uma alma mais leve e tranquila
Para regressar à vida a que estou destinada…
A minha briosa vida…